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Métodos contraceptivos: diversas possibilidades

Como sabemos hoje em dia há métodos contraceptivos modernos, que ajudam as mulheres a evitar a gravidez indesejada. Apesar de elas contarem com mais opções, os homens também têm como prevenir. Há diversos meios, mas muitas dúvidas ainda surgem. No artigo de hoje, você vai saber um pouco mais sobre os principais métodos contraceptivos, que se dividem em dois grupos: método de barreira e hormonais.

Ainda temos os reversíveis (caso das pílulas, do diafragma, dos implantes e do anel vaginal, por exemplo) e os definitivos (caso da laqueadura na mulher e vasectomia no homem). São métodos contraceptivos cirúrgicos que impedem definitivamente o contato de espermatozoides e óvulo. A laqueadura, ou ligadura, consiste no corte das tubas uterinas, também conhecidas como trompas de falópio.

Continue acompanhando e saiba mais sobre o assunto!


Atualmente, existem diversos métodos contraceptivos disponíveis para evitar uma gravidez indesejada e até mesmo infecções sexualmente transmissíveis (IST). 

Os mais modernos e populares são a pílula e a camisinha, porém há outras opções. Eles são classificados por: métodos de barreira e métodos hormonais.


Métodos de barreira

Os métodos de barreira são removíveis, que evitam a entrada do esperma no útero. Esses contraceptivos são indicados às mulheres que não podem tomar algum tipo de hormônio ou que desejam proteção de ISTs. São eles:


Preservativo masculino: mais conhecido como camisinha, é um contraceptivo utilizado no pênis, para recolher o esperma, impedindo-o de entrar no corpo da mulher. A camisinha é descartável e o material do preservativo é composto por látex ou poliuretano. Além de prevenir uma gravidez indesejada, previne também contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Preservativo feminino: conhecido também como “camisinha feminina” é um contraceptivo inserido na vagina antes da penetração do pênis, para impedir a entrada do esperma no útero. O preservativo é pré-lubrificado com silicone, porém, outros lubrificantes, à base de água ou óleo, podem ser usados, para melhorar o desconforto e o ruído que o preservativo feminino pode causar. Esse método contraceptivo também reduz o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).


Outros métodos de barreira

Diafragma: é um contraceptivo composto por uma membrana de silicone, em forma de cúpula, envolvido por um anel flexível. Existem diafragmas de vários tamanhos, podendo variar entre 50 mm a 105 mm. O diafragma é inserido na vagina antes da relação sexual, impedindo a entrada do esperma no útero. 

É recomendável que o diafragma seja utilizado junto a um creme ou geléia espermicida, para oferecer maior lubrificação e também para aumentar a eficácia contraceptiva. O diafragma deve permanecer no lugar durante seis a oito horas depois do coito para poder evitar a gravidez, mas deve ser removido dentro de 24 horas.


Espermicidas: esses são substâncias químicas em forma de geleia, creme, comprimido, tablete ou espumas, que devem ser colocadas na vagina 15 minutos antes da relação sexual. Os espermicidas servem como barreira para impedir o contato dos espermatozóides com o útero. Usados isoladamente, os espermicidas não oferecem grande eficácia, mas associados a outros métodos de barreira, como o diafragma, são úteis e oferecem mais proteção. Em algumas mulheres, a substância pode provocar reações alérgicas.


Dispositivo Intrauterino (DIU): é um método anticoncepcional constituído por um aparelho pequeno e flexível que é inserido dentro do útero. Ele só pode ser utilizado em pacientes saudáveis e que apresentem exames ginecológicos normais; ausência de vaginites, tumores pélvicos, doença inflamatória pélvica (DIP), etc. Existem vários modelos de DIU e é um contraceptivo que deve ser colocado por um profissional da saúde.


Métodos hormonais

Os métodos hormonais servem para controlar ou interromper a ovulação, evitando a gravidez, mas não previnem contra doenças sexualmente transmissíveis (DST).


Pílula contraceptiva oral combinada: ou simplesmente pílula, é um método contraceptivo composto por diferentes tipos de hormônios, que servem para inibir a ovulação e evitar a gravidez. Atenção: o uso de pílulas anticoncepcionais não é recomendado para mulheres fumantes, ou com pressão arterial elevada, histórico de câncer de mama, fígado, ou câncer endometrial. O melhor tipo de pílula para cada paciente deve ser indicado por um ginecologista.

Contraceptivo hormonal injetável: esse método contraceptivo é feito com uma injeção de hormônios, que é administrada uma vez por mês ou a cada três meses, dependendo do tipo de contraceptivo injetável. Esse método é muito eficaz para evitar gravidez.


Anel vaginal: é um anel fino e flexível e deve ser colocado na vagina, durante três semanas. Na quarta semana, o anel vaginal deve ser removido e, assim, reinserir um novo anel depois de sete dias de pausa. O diâmetro externo é de 54 mm e a espessura é de 4 mm. O anel vaginal contém hormônios como estrogênio e progesterona, que são absorvidos para a circulação e levam à inibição da ovulação. Sua indicação e uso devem ser feitos com o acompanhamento de um ginecologista. Esse método contraceptivo não pode ser utilizado por mulheres que apresentem histórico de coágulos de sangue, derrame ou ataque cardíaco, ou algum tipo de câncer.


Adesivos cutâneos com hormônios: são pequenos selos que contêm estrogênio e progesterona. Esses dois hormônios são absorvidos pela pele e vão diretamente para a circulação sistêmica. Os adesivos devem ser usados por 21 dias, seguido de pausa de sete dias. Os benefícios, eficácia e contraindicações são as mesmas para os anéis vaginais e as pílulas.


Laqueadura de trompas e a vasectomia

A laqueadura de trompas e a vasectomia são métodos contraceptivos cirúrgicos que impedem definitivamente o contato de espermatozoides e óvulo. A laqueadura, ou ligadura, consiste no corte das tubas uterinas, também conhecidas como trompas de falópio. Já na vasectomia, o que se corta são os canais deferentes, que levam os espermatozoides até a vesícula seminal. As cirurgias não envolvem efeitos colaterais comprovados. Há uma controvérsia nas pesquisas médicas. Alguns estudos demonstram um aumento do fluxo menstrual na mulher após a laqueadura, devido à destruição de uma parte da circulação arterial e venosa que irrigaria os ovários, mas não há nada comprovado.


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